A SENHORA ESCARLATTE


Fui pegar um parceiro de tênis na casa dele, quando já estava ao portão sendo atendido por a senhora sua mãe, recebi a ligação dele avisando que ia se atrasar por conta de um acidente na via expressa.
Estava perplexo, pois nem de longe imaginava que sua mãe era tão vistosa.
Estando com ela ali, com um avental no corpo e algumas manchinhas de pó branco na maçã do rosto.
Me convidou a entrar pois precisava continuar o preparo de massa, e já estava ciente do atraso do filho.
Entramos, e ela me serviu água, convidando-me à sentar-me.
A mesa estava cheia de pequenas tigelas com ingredientes, porem numa ordem impecável.
Observa-a cada gesto dela, que deixou transparecer um pouco de formosura.
Quando já polvilhava as formas, a tigela de farinha virou, deslizando na mesa, num pulo eu corri para impedir que se estilhaçasse no chão, inútil, apenas peguei no ar um pouco da farinha, fiquei parecendo gato enfarinhado.
Ela começou a rir do meu estado, e eu me espanando com as mãos, contribuindo a espalhar pó de farinha no meu uniforme de tênis!
Ela veio em meu socorro com uma toalha úmida, disse para eu parar de espanar que só ia piorar o meu estado. A formosura dela estava me deixando desorientado.
Passei os dedos para retirar o pó que a tempo estava na maça do rosto dela e foi aí que coisa pegou fogo.
Ela me puxou pra boca dela numa fome de algo inexplicável.
Encostei-a na mesa arrancando o avental,quebrando a alça do vestido que lhe cobria dois par de seios fartos.
Abocanhei-os um a pois o outro como o tigre faminto.
Quando ela meteu a mão por dentro do meu short, me pegou de jeito forte, firme me fazendo gemer baixo.
Foi descendo quase escorregando como serpente nas minhas pernas, puxando meu cacete pra fora e esfregando nos lábios como se estivesse apenas sentindo o gosto e o cheiro, coisa de animal precavido.
Logo pediu que segurasse para ela em seguida meter a boca e o engolir até encostar na minha mão.
Eu mais uma vez gemi sem perceber, quanto que suas mãos desocupadas, por baixo da minha blusa subiam massageando e desciam arranhado meu peito; foi aí que ouvimos o portão destravando o bipe.
A festa  acabara sendo interrompida por seu filho.
Ele entrou, eu sentado conversando com a Senhora Escarlatte que graciosamente despejava massas em formas enfarinhadas,e polvilhava por cima de cada forma gotas de chocolates.
Voltei lá mais umas vezes para pegar seu filho, porém ela nunca estava, olhava para  aquela mesa que estava sempre preparada com ingrediente em pequenas tigelas de vidro com tampa, em perfeita ordem por cores e tamanhos. Mulher sistemática suponho!
Nunca mais vi aquela serpente em forma de mulher. E que Deus me proteja se a vê de novo!
 D A R K

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