INCONTIDO TESÃO
PSICOSE
Andando na rua quando alguém esbarra em mim, um pedido de desculpas veio seguido de um sorriso natural. E o tempo pareceu parar quando uma confusão mental se funde com a visão real. O homem ali na frente tinha pele clarinha, o sol escaldante refletindo o dourado dos pelos, cabelos e a barba lhe dava um ar imponente. Viajei para longe dentro daqueles olhos cor de piscina. Mas foi aquele sorriso um tanto desavergonhado que me arremessou a um desejo libertino. É um desejo de possessão com puro requintes de obscenidades sexuais. Estou numa suíte qualquer, Ele vem andando á minha direção e tenho pressa indo de encontro, atracados, as bocas se mordem se engolem sufocam-se, as mãos tem urgências rasgando as roupas quanto os corpos úmidos estremecem a cada toque voluntário, nos jogamos no chão feito animais se lambendo, devorando com volúpia fome, sinto o gosto do sexo descendo a garganta, eu quero engolir feito serpente devorando a presa, os gemidos excitam-me ainda mais e eu o puxo pra dentro de mim. E então... um buzinar pertinente me traz de volta a realidade. O homem com o mesmo sorriso se vai e mais uma vez lá estava eu embebida no meu transtorno mental tendo uma alucinação sexual no meio da rua em um sol de 32 graus!
Andando na rua quando alguém esbarra em mim, um pedido de desculpas veio seguido de um sorriso natural. E o tempo pareceu parar quando uma confusão mental se funde com a visão real. O homem ali na frente tinha pele clarinha, o sol escaldante refletindo o dourado dos pelos, cabelos e a barba lhe dava um ar imponente. Viajei para longe dentro daqueles olhos cor de piscina. Mas foi aquele sorriso um tanto desavergonhado que me arremessou a um desejo libertino. É um desejo de possessão com puro requintes de obscenidades sexuais. Estou numa suíte qualquer, Ele vem andando á minha direção e tenho pressa indo de encontro, atracados, as bocas se mordem se engolem sufocam-se, as mãos tem urgências rasgando as roupas quanto os corpos úmidos estremecem a cada toque voluntário, nos jogamos no chão feito animais se lambendo, devorando com volúpia fome, sinto o gosto do sexo descendo a garganta, eu quero engolir feito serpente devorando a presa, os gemidos excitam-me ainda mais e eu o puxo pra dentro de mim. E então... um buzinar pertinente me traz de volta a realidade. O homem com o mesmo sorriso se vai e mais uma vez lá estava eu embebida no meu transtorno mental tendo uma alucinação sexual no meio da rua em um sol de 32 graus!
Muito bom este texto, meus parabéns.
ResponderExcluirArthur Claro
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