JÁ NÃO DURMO MAIS

A espera do amanhecer me faz parder o sono:
A espera que tu bata à porta de minha alcôva me deixa inquieta;
A desilusão me sufoca como serpente envolta ao pescoço.
O dia raia e tu ainda não regressou ao corpo meu;
Este veneno me consome lentamente.
Já não durmo mais...
Vagueio meio a alusão da apaixão pelo o desconhecido amante meu!
D A R K

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